Agronegócio, concentração fundiária e industrialização na América Latina..


QUESTÃO 01
















Disponível em: www.google.com.br. Acesso em 01/10/19.

O avanço do agronegócio e da industrialização na América Latina fortaleceu as relações econômicas internacionais e abriu portas para muitos investimentos, sobretudo, em infraestrutura. Contudo, no campo do trabalho humano, todo esse desenvolvimento, pouco repercutiu na superação das desigualdades sociais.

Considerando a charge ofertada e sua relação com o texto, pode-se que concluir que

(A) o avanço das técnicas do trabalho nas sociedades capitalistas foi suficiente para uma melhor distribuição da riqueza.
(B) o acúmulo do capital por meio da exploração da força de trabalho resultou em inúmeras formas de desigualdade social .
(C) a relação amistosa entre patrão e trabalhador garantiu maior produtividade e fortes investimentos em infraestrutura .
(D) a transformação do espaço natural pela exploração mineral resultou no enriquecimento e independência dos países pobres.

QUESTÃO 02

No que se refere ao avanço das multinacionais na América Latina, verifica-se que

(A)  a indústria está concentrada em poucos países em decorrência do crescimento do setor terciário responsável pela agricultura.
(B)  o incentivo ao consumo, característica da sociedade capitalista, não corresponde a uma prioridade na América Latina.
(C) o salário recebido pelos trabalhadores geralmente não corresponde ao valor real daquilo que é produzido nesses países.
(D) as atividades econômicas e industriais causam baixos danos ao meio ambiente em função da forte legislação ambiental.

QUESTÃO 03

CECIERJ – Adaptada.

À época da colonização europeia na América, um sistema agrícola amplamente utilizado era baseado na grande propriedade monocultora, com produção de gêneros tropicais, voltada para a exportação. Esse sistema, na atualidade, persiste em países como Brasil, Colômbia, Costa do Marfim, Índia e Malásia, dentre outros.

O sistema agrícola descrito acima refere-se à

(A)  agricultura de subsistência.
(B)  Agroecologia.
(C) agricultura de jardinagem.
(D) plantation.

QUESTÃO 04

Analise a charge a seguir:


Tirinha sobre as “enxadas paradas” e as “inchadas paradas”
BARALDI, M. Disponível em: http://www.marciobaraldi.com.br. Acesso em: 29 maio de 2015.

Na charge de Márcio Baraldi, observa-se uma posição crítica, que aponta para um problema social no campo e o seu efeito sobre as cidades. Essa relação expressa

(A)  a ausência de produtividade e a falta de empregos.
(B)  a concentração de terras e o êxodo rural.
(C) as oportunidades no campo e a explosão demográfica.
(D) a ausência de tecnologia no campo e a urbanização.


QUESTÃO 05

Analise os textos a seguir e responda o que se pede.

TEXTO I
A nossa luta é pela democratização da propriedade da terra, cada vez mais concentrada em nosso país. Cerca de 1% de todos os proprietários controla 46% das terras. Fazemos pressão por meio da ocupação de latifúndios improdutivos e grandes propriedades, que não cumprem a função social, como determina a Constituição de 1988. Também ocupamos as fazendas que têm origem na grilagem de terras públicas.

 Disponível em: www.mst.org.br. Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado).

TEXTO II
O pequeno proprietário rural é igual a um pequeno proprietário de loja: quanto menor o negócio, mais difícil de manter, pois tem de ser produtivo e os encargos são difíceis de arcar. Sou a favor de propriedades produtivas e sustentáveis e que gerem empregos. Apoiar uma empresa produtiva que gere emprego é muito mais barato e gera muito mais do que apoiar a reforma agrária.

LESSA, C. Disponível em: www.observadorpolitico.org.br. Acesso em: 25 ago 2011 (adaptado).

Nos fragmentos dos textos, os posicionamentos em relação à reforma agrária se opõem. Isso acontece porque os autores associam a reforma agrária, respectivamente, à

(A)  correção de distorções históricas e ao prejuízo ao agronegócio.
(B)  redução do inchaço urbano e à crítica ao minifúndio camponês.
(C) ampliação da renda nacional e à prioridade ao mercado externo.
(D) contenção da mecanização agrícola e ao combate ao êxodo rural.

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